Por Adão Alves
Olá pessoas! Ainda aguardo emails de vocês! Apartir de hoje, poderei postar com mais calma! E assim terão mais conteúdos. Vou falar de muitas coisas, então, aguardem. Espero que de tudo certo!
Vamos a mais um capítulo de domingo!
Capítulo 7 - Dentro do Fogo
Pearl abriu seus olhos. A claridade começava a tocar-lhe o rosto. Acabara adormecendo ali, no cemitério. Estava encharcado e acompanhado. Isso mesmo, o zelador do cemitério estava de pé ao lado de Pearl, "cutucando-o" com o cabo de sua enxada.
- Vamos Guri! Acorde!
- Pe... Pe... Perdão... - Disse Pearl enquanto se levantava exausto e dolorido por dormir naquele lugar, aquele chao duro e sujo.
- Como entrou aqui moleque? - indagou rispidamente o pançudo zelador.
Pearl Jones Fredikinson Junior, mostrou sua identidade e apontou para o túmulo onde podia-se ler: Peral Jones Fredikinson.
- Vim ver meu pai.
- Visitas apenas são permitidas À luz do dia. Não está ciente dessas condições?
- Sim mas foi atípico. Senti muita saudaade e uma obrigação de vir aqui. é como se fosse a última vez que eu pudesse aparecer nestas dependências. Não tinha má intenção em momento algum.
- Sei, você e seus amigos góticos têm me dado muito trabalho vindo aqui à noite. Faça o seguinte. Vá para casa e tome um bom banho, que tal?
- Boa idéia senhor!
Pearl cumprimentou o roliço homem e partiu, em direção às portas do cemitério. Horas depois estava debaixo da ducha quente, escutando sua mãe, Mary, preparar o café. Ela havia ficado demasiadamente preocupada com o estado de Pearl. Graças a sua mente aberta, ele conseguira fazer com que sua mãe entendesse que tudo não passara de uma balada na chuva.
A água quente queimava como fogo as costas tatuadas de Pearl. E dentro do fogo ele refletia sobre os seus sonhos com anjos. E riu. Como poderia ser tolo e ter um sonho daqueles.
Mas seu peito queimava como se aquilo fosse real. Saiu da água quente, se enxugou e logo estava vestido com suas roupas geralmente pretas. Deitou em seu leito e Dormira por horas. Quando acordou, alimentou-se, trocou de roupas, colocou uma bota e saiu à luz do luar. Sem rumo, sem direção. Seu peito acelerado. Sua vida intacta.
Que segredos guarda este homem?
Fique sabendo no próximo domingo!
Vamos a mais um capítulo de domingo!
Capítulo 7 - Dentro do Fogo
Pearl abriu seus olhos. A claridade começava a tocar-lhe o rosto. Acabara adormecendo ali, no cemitério. Estava encharcado e acompanhado. Isso mesmo, o zelador do cemitério estava de pé ao lado de Pearl, "cutucando-o" com o cabo de sua enxada.
- Vamos Guri! Acorde!
- Pe... Pe... Perdão... - Disse Pearl enquanto se levantava exausto e dolorido por dormir naquele lugar, aquele chao duro e sujo.
- Como entrou aqui moleque? - indagou rispidamente o pançudo zelador.
Pearl Jones Fredikinson Junior, mostrou sua identidade e apontou para o túmulo onde podia-se ler: Peral Jones Fredikinson.
- Vim ver meu pai.
- Visitas apenas são permitidas À luz do dia. Não está ciente dessas condições?
- Sim mas foi atípico. Senti muita saudaade e uma obrigação de vir aqui. é como se fosse a última vez que eu pudesse aparecer nestas dependências. Não tinha má intenção em momento algum.
- Sei, você e seus amigos góticos têm me dado muito trabalho vindo aqui à noite. Faça o seguinte. Vá para casa e tome um bom banho, que tal?
- Boa idéia senhor!
Pearl cumprimentou o roliço homem e partiu, em direção às portas do cemitério. Horas depois estava debaixo da ducha quente, escutando sua mãe, Mary, preparar o café. Ela havia ficado demasiadamente preocupada com o estado de Pearl. Graças a sua mente aberta, ele conseguira fazer com que sua mãe entendesse que tudo não passara de uma balada na chuva.
A água quente queimava como fogo as costas tatuadas de Pearl. E dentro do fogo ele refletia sobre os seus sonhos com anjos. E riu. Como poderia ser tolo e ter um sonho daqueles.
Mas seu peito queimava como se aquilo fosse real. Saiu da água quente, se enxugou e logo estava vestido com suas roupas geralmente pretas. Deitou em seu leito e Dormira por horas. Quando acordou, alimentou-se, trocou de roupas, colocou uma bota e saiu à luz do luar. Sem rumo, sem direção. Seu peito acelerado. Sua vida intacta.
Que segredos guarda este homem?
Fique sabendo no próximo domingo!
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