Conversa - A postura politicamente correta

Author: Adão Alves / Marcadores:

Por Adão Alves



Quem dentre nós nunca quebrou uma regra, e se divertiu depois. O problema, não foi quebrar uma regra, o problema é querer virar adulto e adotar a mesma polita correta de sempre.

Tenha em mente que como o velho ditado diz, antes arrepender-se por algo feito, que por algo não feito. Para que se privar de algo que você tenha vontade, desejo, paixão, em nome da postura? Para mim não há razão que me faça ser tão... Tão político?

É a dor de encontrar quem um dia te incentivou a viver a vida fazendo o que você gosta, se tornar uma obra mecânica da sociedade politicamente correta, que me faz escrever estas linhas. E eu ainda me preocupo com alguém assim.

Interessante que para ela, eu não dou valor à minha vida... Tsc... Eu faço tudo o que eu desejo enquanto posso, sem prejudicar ninguém, para quando eu entrar em uma idade em que eu não possua mais condições, eu olhe para traz e diga, valeu a pena viver.

E é pra fazer valer a pena, que eu vivo, me arrisco, me dou mal, me dou bem, eu vivo, eu aciono o botão da adrenalina e despejo aqueles momentos interessantes e que eu jamais esquecerei.

Eu não espero por algo, eu vou atras do algo... Se estou errado, quero ser o cara mais errado e estúpido do mundo, pois fora dessa forma que eu encontrei uma maneira de viver, de ser quem eu sou de ter feito o que eu fiz, de viver do jeito que vivi, e ter feito tudo o que desejei e fora possivel.

O maior risco da vida é nascer, o resto é consequencia.

Conversa - Às vezes sonhos...

Author: Adão Alves / Marcadores:

Por Adão Alves


Às vezes você sonha enquanto dorme, sente a fragrância do ambiente, a temperatura do local. Você sente as pessoas tocarem suas mãos e aquio é tão real quanto pode ser. Aquilo ora é maravilhoso, ora assustador. Deixemos os pesadelos de lado...

Imagine aquele sonho que você desejou por anos se realizando na sua frente, mas... Chega um momnto em que você acorda e percebe que tudo não passou de um sonho. Frustrante não é?
O incrível são as sensações. As sensassões que nos movem e nos trazem fantasia à realidade. Sonhos, imateriais, que nos alegram por minutos.
Você pode possuir a pessoa amada, uma carreira de sucesso, estar dentro de uma banda famosa, vai do seu desejo... E você possui o sabor daquilo, por alguns minutos. Simplórios minutos que te fazem sorrir de orelha a orelha. Mas você jamais morrera, dizendo que nunca sentiu tal prazer.

Mas se você está no escuro como eu, você se entristece, pois mesmo sendo um sonho, não desejaria despertar daquela doce ilusão, daquele momento de prazer e viver aquilo eternamente.


E é onde quero chegar, que estamos no atual momento... Queria deixar uma dica de filme, que retrata bem essa nosssa conversa: Vanilla Sky, com Tom Cruise.


Vanilla Sky, no português, significa Céu de Baunilha. E o filme é maravilhoso. Deixo o trailer para vocês e assim me despeço! Quem dera a vida fosse coberta por um céu de baunilha.

A Morte Pede - Parte 8

Author: Adão Alves / Marcadores:

Por Adão Alves


Perdão pessoas por não ter postado a continuação da história ontem. Problemas pessoais, mas aí está!


Capítulo 8 - O Único

Vamos lá Pearl. Comece a escavar seu passado, sua ruína. O que te fizera estar aqui? O que fizera com que você desabasse nesse mas de agonia e tristeza sem fim? Sua vida perfeita, intacta. Seu orgulho dourado desaparecera de sua vida. Sua estrada ruíra até se tornar fonte de eterna mágoa. quem fizera isso Pearl? Quem?
Quem irá me amar se você se for? Quem amará esta pobre criatura que habita seu coração? Não me deixe, não se vá, você é o único pelo qual me apaixonei! Aquela garota não merece sua lealdade, eu estive com você por anos, reconheça isso, reconheça que você é de todo meu! Reconheça Pearl! Eu suspiro poemas de amor para você, grito loucuras dde amor à luz do luar, aqueço seu coração com o mais puro e sincero amor.
Peço que, sentado neste para-peito de ponte, você não pule novamente, você é o único, você é único!
Oh voz que sussura dentro de meu peito, aquece-me com sua voz, acalme-se. Eu a amo desde o começo da minha vida. Eu cito-a em meus poemas, eu declaro-me para você sempre que faço algum manuscrito! Você é a personificação da mulher que eu desejei por toda minha vida.
Um criador jamais abandona sua cria. Eu jamais lhe deixarei só. Eu jamais lhe deixarei sem um rumo, caminho ou destino. Sua lealdade por anos me fora a única escapatória.
A mulher que me feriu, aquela de cabelos negros e estatura baixa, ela é seu alvo. Eu jamais senti-me próximo a uma mulher como sou de vossos braços.
Pegue-me entre seus braços pálidos, beije-me com sua boca adocicada, e suspire frio em minha nuca até que eu enlouqueça de amor perante ti.
Eu não busco mais redenção, não mais desejo misericórdia. Não mais. Você, somente você, esteve comigo por todos estes anos. Eu jamais lhe deixarei. Me ame, que irei retribuir com meu amor.
Pearl permaneceu contemplando as águas agora negras do Rio Mirages. A doçura daquela garota aliviara sua dor. Ele não sairia esta noite só, existia um propósito. Ascendeu um cigarro e continuou sua jornada sem destino.
Continua próximo domingo...

momentos

Author: Priscila Faria / Marcadores:


as vezes a vida nos coloca em momentos que nem nós mesmos somos capazes de entender o que se passa em nossos corações....

um sentimento inesplicavel toma conta de nós sem podermos ao menos dizer não.......

as vezes tenho a certeza que não somos donos nem mesmo de nossos sentimentos.....

pois nunca somos capazes de controla-los, e tão pouco entende-los...

essa a vida....

onde entramos sem ser questionados sobre nossa vontade de estar ou não,

mais que nem por isso temos direito de desfazer dela....

como num jogo que se joga uma unica vez temos que errar sem direito muitas vezes a uma segunda chance...

temos que vive-la intensamente sem olhar pra traz, nem muito pra frente para não perder o que se passa debaixo dos nossos olhos no agora......

Pensamentos - O que é imortal?

Author: Adão Alves / Marcadores:

Por Adão Alves


O que é imortal?

Porque quando a ferida está aberta você ri enquanto o humor líquido repleto de sal cai de meus olhos sobre a cicatriz aberta? Sou uma criança travessa brincando com algo sério e você uma adulta séria desdenhando da sua infantilidade.
Você abre rupturas em minha mente e logo se vai... Deixa o seu cheiro em minhas narinas e desaparece em meio a escuridão. Porque mentes? Distorce os fatos? Me machuca, me arrasa... Porque?
Estou em uma vala, uma trincheira em meio à uma guerra. O coração não concorda com a mente e eu fico entre fogos cruzados. Porque a criança dentro de você geme? Você não a cala um momento e deixa-me aqui... Sozinho e vazio.
Tão estranho quanto posso imaginar, viver apenas para sonhar e não ver meu sonho diante de meus olhos se realizando e eu desmorono. Pedaços de carne cansada e abatida. Diga, olhando em meus olhos, você ainda me ama.
Você quer algo para você, e não sou eu? Fala frente a minha face sua versão dos fatos. Eu quero fugir, correr para bem longe. O mundo jamais me alcançará e você jamais verá o que se esconde por trás de meu sorriso amarelo.
Medo de amar é o que você possui. carícias e pendências amorosas, não há como ligar mais. Tudo foi destruído por uma avalanche de idiotices e histórias mal contadas. Sigo a linha mas não chego a um fim.
Até quando vou fechar meus olhos e ver seu fantasma? Viva comigo ou me ajude a te esquecer... Eu apenas quero me desligar... Sonhar novamente... Tudo se foi...

Eu ainda vejo... Aquelas gotas de passado no meio da tempestade...

apresentção Priscila

Author: Priscila Faria / Marcadores:


olá pessoal...

meu nome é Priscila sou amiga confidente do Adão de quem recebi um convite pra participar desse blog.

confesso que ainda sou aprendiz mais espero contribuir muito para que esse Blog seja sempre o melhor.

aqui podemos nos abrir e deixar todo sentimento voar livremente, falar o que sentimos e pensamos....

A Morte Pede - Parte 7

Author: Adão Alves / Marcadores:

Por Adão Alves

Olá pessoas! Ainda aguardo emails de vocês! Apartir de hoje, poderei postar com mais calma! E assim terão mais conteúdos. Vou falar de muitas coisas, então, aguardem. Espero que de tudo certo!

Vamos a mais um capítulo de domingo!

Capítulo 7 - Dentro do Fogo


Pearl abriu seus olhos. A claridade começava a tocar-lhe o rosto. Acabara adormecendo ali, no cemitério. Estava encharcado e acompanhado. Isso mesmo, o zelador do cemitério estava de pé ao lado de Pearl, "cutucando-o" com o cabo de sua enxada.
- Vamos Guri! Acorde!
- Pe... Pe... Perdão... - Disse Pearl enquanto se levantava exausto e dolorido por dormir naquele lugar, aquele chao duro e sujo.
- Como entrou aqui moleque? - indagou rispidamente o pançudo zelador.
Pearl Jones Fredikinson Junior, mostrou sua identidade e apontou para o túmulo onde podia-se ler: Peral Jones Fredikinson.
- Vim ver meu pai.
- Visitas apenas são permitidas À luz do dia. Não está ciente dessas condições?
- Sim mas foi atípico. Senti muita saudaade e uma obrigação de vir aqui. é como se fosse a última vez que eu pudesse aparecer nestas dependências. Não tinha má intenção em momento algum.
- Sei, você e seus amigos góticos têm me dado muito trabalho vindo aqui à noite. Faça o seguinte. Vá para casa e tome um bom banho, que tal?
- Boa idéia senhor!
Pearl cumprimentou o roliço homem e partiu, em direção às portas do cemitério. Horas depois estava debaixo da ducha quente, escutando sua mãe, Mary, preparar o café. Ela havia ficado demasiadamente preocupada com o estado de Pearl. Graças a sua mente aberta, ele conseguira fazer com que sua mãe entendesse que tudo não passara de uma balada na chuva.
A água quente queimava como fogo as costas tatuadas de Pearl. E dentro do fogo ele refletia sobre os seus sonhos com anjos. E riu. Como poderia ser tolo e ter um sonho daqueles.
Mas seu peito queimava como se aquilo fosse real. Saiu da água quente, se enxugou e logo estava vestido com suas roupas geralmente pretas. Deitou em seu leito e Dormira por horas. Quando acordou, alimentou-se, trocou de roupas, colocou uma bota e saiu à luz do luar. Sem rumo, sem direção. Seu peito acelerado. Sua vida intacta.

Que segredos guarda este homem?

Fique sabendo no próximo domingo!

A Morte Pede - Parte 6

Author: Adão Alves / Marcadores:

Por Adão Alves


Olá péssoal! Desculpem o atraso... Andei meio atarefado esta semana, fazendo horas extras e me empenhando em projetos paralelos de ilustração e no meu romance (livro). Por isso pouco escrevi no blog. Estou estudando um nome melhor para o blog. Peço a ajuda de vocês.

Preciso de divulgar este blog, estou tendo poucos acessos, logo se faz necessário que vocês leitores me ajudem a divulgar o blog! Peço encarecidamente e desde já agradeço. Repassem para todos que gostarem deste tipo de literatura.

Quanto ao novo nome, podem encaminhar suas sugestões para o email adao_kurono@hotmail.com, com o campo Assunto preenchido da seguinte maneira: Sugestão (blog), para evitar
que eu ganhe alguns seres virtuais aqui na máquina (vírus).

Conto com a participação de vocês também! quem quiser participar da seção Meus Amigos Dizem, basta encaminhar um email para adao_kurono@hotmail.com, com o seu nome completo, texto e foto (opcional). O campo Assunto deve ser preencido com os dizeres, Contribuição (Blog). Será um prazer publicá-los aqui. Digo que estou esperando alguém para postar no blog comigo, conforme sejam os textos, os convites serão feitos. Espero a participação de todos!

Então, vamos ao sexto capítulo da história!

Capítulo 6 - O Anjo de Asas Douradas

Adão Alves de O. Fh.


Haziel caminhou firme enquanto a chuva caía novamente em seu corpo. à sua frente havia uma moça loira, olhos azuis com uma bela aparência. Ela possuía asas, asas douradas. A passagem de Haziel por aquele caminho estava obstruída.
Ele observou a moça loira por algum tempo. Mas a moça nada disse, então Haziel tomou partido e perguntou:
- Quem és nobre Dama?
- Apenas uma cria sua, uma de suas inúmeras barreiras. - respondeu calmamente e com uma voz arrogante a jovem loira. - Ao longo dessa rua, você as enfrentará. Esta rua se chama vida e eu sou parte do seu "eu interior".
- Quem é você? - repetiu Haziel.
Então a jovem recitou um poema, esdrúxulo, tocante e amargo ao mesmo tempo. Revelador.

Porque me criara?
Aquilo que enrrugou sua face

Aquilo que te prendera
Estou estampado em seu lance


Não é um jogo, um abracadabra
Não irei parar para que descanse

Não deixarei que se abra
Correrei até que você se canse

Em seu peito

Em um embrulho

Eu me deito


Sem que se escute algum barulho

Você chora em seu leito
Sou eu seu orgulho

- Meu orgulho? - disse Haziel. E riu em seguida. - Eu não possuo orgulho algum. Entendo como assumira essa forma. Apenas se idealizara em minha mente a sua bela aparência. Mas você não mais existe, entenda, naquele rio você ficou. Naquele rio você naufragou.
- Não viva de mentiras Haziel, sabe que me carregas consigo.
- Não, eu renasci nas águas daquele rio. Naquelas águas ocorreu meu batismo, minha vida se renovou. Minhas asas outrora negras, são tão brancas quanto nuvens em um dia de céu azul, você morreu. Agora parta.
A crença em suas palavras eram tão grandes que Haziel percebera o que acabara de fazer. Aquele anjo dourado tornara-se pó, Haziel destruíra seu orgulho instantaneamente. O conceito de vida mudara, seu rumo era outro.
Sem seu orgulho, sua humildade sorria dentro de seu coração. Mas a Morte espreitava aquele lugar. Ela observava Haziel vencer tão facilmente seu orgulho. Não ficaria tão barato assim. O mundo apenas iniciara. A Morte pedia.

Continua no próximo domingo!

A Morte Pede - Parte 5

Author: Adão Alves / Marcadores:

Por Adão Alves

A história continua...

Capítulo 5 - O Anjo Reerguido

Adão Alves O. Fh.


Pearl estava completamente imerso na água, mas a vitalidade não abandonara seu corpo. Isso possuía um motivo! Calmamente Pearl nadou até a beirada do Rio Mirages. Ali se postou por um longo tempo.
"O que tentei eh fazer? Acabar com minha vida com minhas próprias mãos? Que tipo de anjo sou eu? Eu deveria perder estas asas que Deus me concedera um dia, mas fato é que se elas estão aqui, eu precisarei delas para algum fim, alguma dádiva, algum propósito.
Não o teria se não estivessem aqui. Elas não estão mais quebradas, elas se curaram. Eu não fui capaz de morrer, mas agradeço agora por isso, reerguerei minhas asas e voarei tão alto quanto puder. Sentirei a adrenalina de descer em meio aos pássaros no céu, voarei por cima dos sete mares, tocarei o topo da Torre Eifel, dormirei em cada arranha céu de Nova Iorque. Eu mudarei meu rumo, e assim, Triunfarei em minha vida! Um amor mal resolvido não pode acabar com uma vida, não pode em hipótese alguma.
Sou um anjo reerguido, não um dos caídos. Eu vou mudar meu rumo, mudar minha vida, mudar a sua, mudar o mundo. É a confianç que habita em meu peito que fará com que todo preconceito desapareça da face da Terra, todo mal sucumba a luz, todo capitalista encheergue o valor de um sorriso. Darei início ao novo mundo. Com minhas próprias mãos!"
Pearl não mais. Haziel, este seu novo nome, de acordo com o salmo 24 das escrituras sagradas. Haziel se erguera, caminhou pelas árvores secas das margens do rio Mirages. Andou até alcançar a estrada. Haziel continuou a caminhar pela estrada em direção à cidade, onde começaria sua revolução. Suas asas se abriram e Haziel estava pronto para voar, mas não usaria de seus poderes para suas conquistas pessoais, ele as faria como qualquer ser humano, derramando suor e caminhando passo a passo, até que o mundo estivesse de acordo com sua vontade. Haziel caminhava...
Eis que surge seu primeiro obstáculo...

Continua no próximo domingo...

Nayra em... Meus amigos dizem

Author: Adão Alves / Marcadores:

Por Adão Alves


Hoje minha vampirinha favorita vai figurar esta coluna q estou empolgado em fazer. Trago duas mensagens de minha amiga Nayra Souza. Amo tanto o nome dela que será também o nome do projeto de banda que estou montando e que já tem algumas músicas prontas. Com a palavra, Nayra Souza!

Nayra Souza



Obrigado Nayra! I Love you!!!!!!!!!

Priscila em... Meus amigos dizem...

Author: Adão Alves / Marcadores:

Por Adão Alves

Olá pessoal, trago neste sábado uma novidade. Essa coluna do blog, batizada de "Meus Amigos Dizem". Eu basicamente pedirei para algum amigo meu escrever algo que ele queira, e postarei aqui no blog. A primeira convidada é minha amiga de infância, Priscila. Tenho mta admiração por ela! É uma pessoa sem igual para mim! Me ajudou em muitos momentos difíceis e me reergueu muitas vezes. Com a palavra, Priscila!



futuro...
palavra encarada por tudos como o principal motivo de suas caminhadas...
palavra que taz esperança, que motiva a espera por algo tão abstrato...
por que tanta ilusão???
pra que tantos planos???
se quando esse futuro passa a ser seu presente ele deixa sempre uma pontinha de decepção...
e nos mostra que o tão esperado nem era tão importante assim e que não era isso que lhe traria a tão aguardada felicidade...
o melhor mesmo é trazer essa esperança que almejamos do futuro para o nosso presente e vive-lo tão intensamente para que nao haja motivos de decepção e ter a chance de se arrepender e logo poder consertar o erro, algo impossivel se isso fosse deixado para o futuro...

Priscila Araújo

Espero que tenham gostado assim como eu!

Relacionamentos amorosos valem a pena? Sim ou não? Talvez?

Author: Adão Alves / Marcadores:

Por Adão Alves

Relacionamentos amorosos valem a pena? Sim ou não? Talvez?
Adão Alves de O. Fh.


Não existe meio termo, ou é oito ou oitenta. Sim ou não. Verdadeiro ou falso. Sempre existirão pessoas que dirão sim e outras que dirão não. Eu direi o que penso: O meio termo, isso, o talvez. Mas argumentei que não existia... Mas não interessa para mim.
Depende da pessoa, do seu comprometimento, da sua maturidade, da maturidade de sua amada, da forma como o namoro decorre, da forma como a família de ambas as partes agem, da forma que o processo é conduzido.
Experiência própria...
Se até hoje eu não tive oportunidade de ter um relacionamento que valesse a pena, a culpa não é da vida. Os culpados são os amantes. Sempre são eles. Eu me culpo também.
Se outrora fui imaturo, não dei valor e depois de longos três anos afastado da mulher que mais gostei fui atrás, a culpa fora minha. Ela não tivera culpa... Isso já seria mentira, ambos fomos culpados.
Sabe que o problema de voltar depois de muito tempo é encontrar no lugar daquela que você amou por anos, uma faxada de ouro inexpressiva. Uma pessoa fria, calculista. Isso pode acontecer, e para completar seu carma, ela lhe diz: "eu ainda quero algo da minha vida, e não é você!". tente se reerguer depois dessa.
Eu sorri, sabe porque, porque eu já não a queria antes, eu apenas dei chances de ter aquela garota linda, que me enlouquecia às vezes, me fazendo pirar, me passando vergonhas, mas que eu amava de paixão. Eu adorava seu jeito desastrado e às vezes estúpido. Seus abraços quentes, fortes, seu beijo delicado, sua fragrância perfeita. Seu timbre lindo. Eu amava aquela mulher. Eu sabia que no fim do dia tudo estaria bem!
Hoje, cinco anos depois, tudo o que eu encontrei foi uma pedra... uma casca. Onde está o interior dessa mulher que me deixara noites sem dormir, pensanso, será que ela morrera?
Não houve velório, não houve enterro. Mas sim, ela se fora para sempre.
Tenha em mente q a dor é semelhante, ou igual, à perda de uma pessoa amada, pois de fato você perdeu a pessoa que mais amou.
Então siga em frente, com dor ou sem ela, mas siga. Relacionamentos valem a pena? Depende, do seu ponto de vista, do ponto de vista da sua amada, caso, química, relações familiares, etc. Depende do que ocorrer.
Eu sei que aquela que me ferira, não lerá tais linhas, mas que ela sinta um dia, o quanto fora seca, rude e desinformada quando eu larguei da minha vida, e voltei pra ela, tão somente pra ela, arrependido, e pedi pra mostrar meus valores. E quando ela ocultara os dela, ficou uma cicatriz em forma de 666 no meu coração. Eu esperei ela m escrever, mandar o código vermelho pra eu salvá-la, me incluir na vida dela. Mas tudo o que ela fez fora levantar escudos e espadas.
Obrigado por me ensinar mais algo sobre o amor! Hoje em dia tenho cuidado. E digo, sempre, depende.

A Morte Pede - Parte 4

Author: Adão Alves / Marcadores:

Por Adão Alves

Perdão por ter "desaparecido" esta semana pessoal. Aconteceram várias coisas em minha vida, que não me adaptei normalmente à elas ainda. Mas ainda estarei aqui com vocês e trarei textos legais pra vocês que sempre acompanham o nosso blog. Por hora, trago o quaarto capítulo de "A Morte Pede".

Capítulo 4 - As Asas Quebradas De Um Anjo Sem Rumo
Adão Alves de O. Fh.


Pearl Estava sentado em cima dos para-peitos da ponte Crarity Heaven. Ele ainda tinha as roupas molhadas devido à chuva. O relógio da catedral St Michael, apontava as primeiras cinco horas de um dia nublado.
Não se enganem quanto a Pearl. Ele possuía uma aconchegante residência, uma mãe maravilhosa e um irmão que se preocupava com ele constantemente, mas era na solidão da madrugada que seu espírito vivia em paz.
Era um rapaz preocupado com suas obrigações, afazeres e futuro. Com suas amizades que sucumbiam sempre. Com sua vida instável, que o jogava contra a parede diversas vezes. Era uma pessoa sem muitas ambições, sem muitos "pedidos", sem muitas expectativas. Ele apenas queria sentir o gosto doce do amor.
Ele acreditava que o gosto era como o de Baunilha ou algo do tipo. Talvez seria um doce azedo, como uma torta de limão, ou ainda o sabor de um café após um cigarro. Ele mal sabia o que era o amor e já estava a imaginar qual era o sabor que o mesmo possuía.
Promessas são promessas, Elas são feitas para serem quebradas. Pearl também quebrara muitas. Suas asas estavam quebradas. a mulher que ele acreditara ser sua amada, já dizia: "Quero algo para mim, e não é você!". Coloquem-se no lugar do rapaz. O que você diria? O que faria? O que desejaria? Qual estrada tomaria? Qual cor, rumo, morte, senso, sentimento, ação escolheria?
Confuso, como um labirinto gótico. Deteriorado como uma múmia egípicia. Era um anjo. Um novo anjo que já possuía suas asas quebradas, machucadas. Ele não podia voar. Como um anjo que não voa, estava ele preso aqui, na terra dos homens. Era então, um anjo, mas um anjo caído.
Seu rumo não existia, bem como suas perspectivas, amores, sentimentos, amizades, pedidos, felicidades... Ele não poderia suportar a dor de ser um anjo caído. Ele escutava as palavras do amaldiçoado em sua mente. Ele não poderia ser um deles.
Pearl subiu no para-peito da ponte. Sentiu-se livre. Abriu seus braços e sentiu a brisa calma que anunciava uma tempestade tocar sua face. Sentiu o cheiro da chuva. Então pulou... Suas asas bateram algumas vezes, mas inevitavelmente, ele sucumbia à queda. Era o fim? O anjo despencou da ponte em direção ao rio Mirages. Crash!

Continua no próximo domingo!

Morrer para minhas vontades!

Author: Paulinha / Marcadores:


O que fazer quando nos deparamos com milhares de caminhos ao mesmo tempo??Provavelmente, as primeiras frases que vieram a sua mente foram: "NÃO SE PRECIPITE", "PENSE", "USE A RAZÃO" ou até mesmo "USE O CORAÇÃO"...Mesmo colocando-as em prática, o efeito obtido dura tão pouco, POR QUE?Quero
dizer que o efeito agradável se dissipa rapidamente.E por que o ruim parece durar a eternidade?
Aprendi que levar a vida muito a sério, nos causa mais danos do que benefícios...e por que será que mesmo sabendo que os benefícios são poucos, prosseguimos cientes de que esse é o melhor caminho?
Acho que a idéia central seja de que, quanto mais sofrermos pelo bem alheio mais benefícios teremos, quanto mais diminuirmos para nossas próprias vontades,mais conquistas teremos.
Esse é o problema!!!!
Diminuir para nossas vontades é um terror, muito difícil,nos causa dor, sofrimento, impaciência...enfim um trabalho realmente muito árduo.Não é fácil fazer o bem para quem quer ver o seu caixão...porém mesmo com toda dor, prossigo nesse propósito e permanecerei nele até a minha morte.Tenho falhado quanto a isso, confesso.Mas não me canso de levantar e tentar MAIS UMA VEZ...hehehe


Portas, janelas, buracos...
Caminhos eternos;
Incertos,mascarados
Falsidades insanas!!

Ana Paula Alvarenga

A Morte Pede - Parte 3

Author: Adão Alves / Marcadores:

Por Adão Alves


Prometo melhorar a estória e dar um pouco (apenas um pouco) mais de sentido na mesma. Divirtam-se.

Capítulo 3 - Cárcere
Adão Alves de O. Fh.


Pearl estava na Prisão Estadual St Mary. Ele havia sido pego ao lado do túmulo do pai. O coveiro sabia de suas intenções, mas passar a noite atrás das grades era o mínimo que poderiam fazer. Era preciso. Uma pena.
- Fique aí saqueador de túmulos. Vocês, vândalos satânicos, merecem a morte. Mas passará a noite aqui, trancado. Verá o sol nascer quadrado amanhã, seu maldito. - Disse o guarda pançudo empurrando Pearl para dentro da prisão.
Pearl caiu de joelhos dentro do seu cárcere. Ainda estava molhado devido à chuva. Arrancou a camiseta e foi direto para o fundo da cela. Estava tudo muito escuro e ele deitou-se ao chão.
- Não, não, não. Pearl, você na prisão? Sua vida sempre fora tão boa, os boatos sobre você corriam as comunidades, você era um ídolo. Como deixou-se cair desta maneira? - Disse uma voz rouca do outro lado da cela.
- Quem é você? - Indagou Pearl.
- Ah, sou apenas um velho morimbundo. Você não me conhece, mas eu te vi crescer, lutar contra A Morte. Como foi bravo. Sei de seus feitos. Como você está agora, aí, no chão frio e ensopado? Como pode lhe permitir chegar a esse ponto meu jovem.
- Senhor, foi um mal entendido. Eu costumava ser um Anjo, mas minhas asas se partiram, estou decadente. O amor me abandonara, as amizades não são verdadeiras, a vida não sorri para mim como antigamente.
- Talvez você tenha deixado de pedir para ela o seu sorriso. A morte lhe pede, você sabe disso.
- Como pode saber tanto ao meu respeito. - Disse Pearl com um tom alterado em sua voz.
- Eu já lhe falei, conheço você desde criança. Sei como enfrentou A Morte.
- Você só fala nela.
- Eu a conheço bem Pearl, apenas falo do que sei. Conheço você, desde que era apenas um pixote.
- Tudo bem. Era só o que me faltava. Eu preso, junto a um velho conhecido, eu não compreendo. Ia tudo sobre controle sabe Sr. Morte. - E riu sarcasticamente. - E desengatilhou uma série de acontecimentos que, por descuido, deixei fugir ao meu controle. Agora não me resta nada além de anotações e uma semi-vida. Você sabe bem do que eu falo, sobre perder tudo.
- Mais que você imagina, meu jovem.
- E tudo rapidamente. Um ano, esse foi o prazo para eu perder tudo o que eu tinha, namorada, carreira, amor. A Vida digna. E eu estava apenas com meu pai.
- Ele já se fora filho. Ele está longe daqui. Eu caminhei com ele até o outro lado, levei-o até o barqueiro.
- Ei você está insinuando...
- Sim, sou de um todo!
Neste momento Pearl se assustou com o guarda batendo na porta da cela.
- Pearl, vamos embora seu satanista. Nada foi violado, não tem porque ficar aqui.
- Adeus, M...
Ele não acreditava no que ouvira a pouco.
- Senhor, qual era o nome do prisioneiro que estava em minha cela?
O oficial riu muito. Ele estava rindo mais que o normal.
- Estou falando, você está doido. Vá pra casa e relaxe. Você estava sozinho naquela cela.
Pearl saiu da delegacia e se dirigia ao centro da cidade, agora com a camisa vestida. Ele tinha certeza, hoje conversara com ela, a qual ele sempre teve curiosidade.
- A Morte... Aqui...

Conto - Alice

Author: Adão Alves / Marcadores:

Por Adão Alves

Hoje trago-lhes um conto, uma fábula mais "dark". Espero que gostem. Dedico especialmente para minha amiga Karol.


Alice
Adão Alves de O. Fh.

Ela corria apressadamente, aquela ruiva de meia arrastão, saia curta, cabelos em formato de xuquinhas. Atravessou toda a planície com um sorriso no olhar. A cidade ficara às suas costas e as folhas caídas do outono voavam ao seu redor.
Correu e quando viu as árvores não hesitou, continuou até alcançar o pântano. Ali parou por alguns instantes. Sentiu o cheiro das árvores podres e não ficou satisfeita. Alice, onde estás indo?
Alice atravessou o pântano com cuidado, e continuou a correr. Uma névoa começava a pairar no ar. Ela não hesitava. Criaturas observavam-na, sorrateiramente sobre as árvores.
- Olá Kerópides! Prazer em vê-los! - E continuou a correr.
Qualquer um teria medo ao ver os tais Kerópides, mas não Alice, ela não temia nada! Passou por criaturas assustadoras mas todas eram suas amigas. Seria Alice amiga das trevas?
Fato é que ela não parecia comum. Não, definitivamente ela não era comum. Ela estava diante de um cemitério em ruínas. O que fazia ali? Como descobrira este lugar. Concerteza Alice descobrira aqueles alojamentos em suas indas e vindas por aquelas terras. Mas porque estar ali?
- Olá Dante! Matsu! Willie! Stela! Jonas! Peter! - E assim ia comprimentando cada cadáver! Por onde ela passava subia mãos por debaixo da terra e acenava para a garotinha!
Mas havia um ser, cadavélico com a metade de cima do corpo solto... Largado em um buraco.
- Olá Senhor Cliver! Como está hoje?
- Olá Alice - Respondeu o cadáver com voz rouca - Estou cansado. Eu não deveria estar aqui.
- Eu sei Senhor. Um dia eu serei mui forte! Você vai sair daqui!
- O tempo dos homens demora, minha doce garota! Mas serei paciente. Sente-se aqui ao meu lado.
Ela sentou-se e apoiou sua cabeça nos ombros do cadáver.
- Conto as horas pra você chegar até aqui. Eu tinha uma filha curiosa como você. Queria vê-la, mas ela morrera junto com a mãe e eu. Queria saber quem me trouxe aqui. - Fez uma pausa e prosseguiu. - O assaltante atirou nelas e em mim. Mas estou longe do resto do meu corpo. Como poderei descansar?
- Senhor, virei todos os dias vê-lo, assim como tenho feito. Um dia, serei tão forte, que poderei arrastar você para seu túmulo e enterrá-lo dignamente. Nesse dia você saberá um segredo!
- Mesmo? Faria isso por mim?
- Claro! É uma promessa!
- Muito obrigado doce Alice!
- Por nada! - Sorriu graciosamente.
Ela permanecera conversando com o cadáver por horas.
- Agora tenho de ir. Minha mãe deve estar preocupada.
- Sim! Vá doce garotinha! Amanhã nos falamos mais!
- Um beijo Senhor Cliver!
E se foi. Despediu-se de todos os cadáveres e nas redondezas do cemitério chorando, voltou-se para trás. Ela não poderia ser mais avistada por nenhum habitante daquelas terras.
- Adeus pai, até amanhã. Naquele dia, apenas minha mãe fora morta, eu sobrevivi, carrego as cicatrizes comigo. Hoje moro com uma família que me ama e finjo não me lembrar daquele tempestuoso dia, mas fora eu que o trouxera aqui. As outras partes, não foram possiveis de serem encontradas. Nem minha mãe. Mas chegará o dia em que eu a trarei aqui, para você, e enterrarei vocês dois juntos, numa união eterna. Não sofra, me de apenas um tempinho! Eu o amo pai!
E se fora, pela planície até sua casa, correndo como uma garota feliz.

A Morte Pede - Parte 2

Author: Adão Alves / Marcadores:

Por Jack Fey


Como prometido, hoje trago o segundo capítulo de "A Morte Pede".

Capítulo 2 - O Despertar de Um Desejo
Adão Alves de O. Fh.


- Aqui está bom - Disse a garota enquanto beijava loucamene o rapaz.
Eram um pouco desasjeitados, mas na idade em que estavam, faziam tudo isso às escondidas, para que não fossem pegos. Os dentes batiam um no outro e tudo era um concerto desconcertado.
Com o tempo regulado, minutos depois, sairam dos arbustros e voltaram para o meio da multidão que ensaiava uma peça. Ele, Pearl, era o protagonista. O minuto que sumira causou uma inquietação na organizadora.
- Onde esteve - Esbravejou ela.
- Bom senhora, eu... Eu avistei um amigo ali - E apontou para uma direção qualquer- então, como as regras de uma boa educação pedem, fui até lá cumprimentá-lo.
- Ok, ok. Agora mexam-se, vamos ensaiar.
Obviamente que Pearl se encontrara com a garota em várias outras ocasiões. Mas convenhamos, fora apenas a primeira vez que a boca de Pearl tocara outra. Ele não se prenderia a ela. Os tempos já eram outros.
Entre paixões confundidas com amores e amores que nunca aconteceram ou que foram frustados Pearl seguiu o rumo da sua vida. Fora difícil para ele crescer longe de seu falecido pai. Aprender a ser um homem sem ninguém para se espelhar. Dias difíceis aqueles.
Quando o pai deveria ir na escola, era a mãe de Pearl quem aparecia. Uma amiga dele, achara estranho, pois para ela, alguém não poderia perder os pais tão cedo. Mas aconteceu. Doce ingenuidade.
Pearl superou todos os obstáculos e cresceu com seus valores e princípios inquebráveis. Herdados do pai, convenhamos. A razão é fonte inquietadora de seus gestos e jamais um ser humano o fez desviar do caminho que traçara pra si, embora muitas vezes ele tenha caído em "teias" que tentaram sucumbir a uma religião, a uma crença, a um caminho rico. Pearl jamais se desviou do que acreditava ser a vida.
Mas Pearl jamais encontrara o que era o ponto de chegada. O lugar onde colocaria todos os seus planos a valer e construiria ali, a vida que sempre sonhara. Pearl jamais encontrara um amor.
Por ter seu coração quebrado centenas de vezes, o jovem começou a desacreditar que tal sentimento existisse. Hoje ele está na beirada do túmulo do pai. À meia noite... Chorando.

- É meu pai. Foram dias difíceis. Meus problemas começaram e hoje estou sem nada. Claro que tenho o conforto da minha casa, que consegui com seu suor, e tudo hoje devo a você. Mas algo misterioso tocou-me, e aqui estou para me redimir e lhe desculpar, para que o senhor descanse em paz.
A chuva continuava a arrebatar minhas costas. Deitei com a cabeça sobre o túmulo do meu antecessor.
- Sabe, nada tem sido muito gentil comigo. Até agora. Pensei em seguir seus passos, assim como você um dia quis, mas não creio que tenhas morrido por acaso. Tão logo, não creio que eu esteja aqui pra fazer o mesmo que você, devo fazer a diferença. E a Morte pede. Ela pede para me levar embora. Talvez seja eu quem pede.
Suspirei por alguns minutos. As gotas de chuva caindo sobre minha face.
- Meu pai. Aquilo que começou à anos atrás, aquele beijo inocente, me fez querer o amor eterno. Não o encontro. Estou aqui face a morte, pedindo sua ajuda, para que eu encontre uma maneira de viver. Me ajude de alguma maneira!
Então, vi uma sombra se aproximar, levantei a cabeça e olhei rapidamente. Meu estômago afundou. Não poderia ser... Não ele...

Continua no próximo dommingo!

Um VÍDEO

Author: Adão Alves / Marcadores:

Por Adão Alves


Hoje apenas um vídeo que diz muito de mim. Eu mesmo o fiz.


Conversa - Descobrir sozinho o que é viver

Author: Adão Alves / Marcadores:

Por Adão Alves


Olá pessoal! Agora garanto que todos os dias deverá ter uma postagem, isso se eu não começar a trabalhar na próxima semana. Nem fiz a entrevista ainda, mas vamos otimistas não é mesmo?! Hoje volto ao normal. Não se esqueçam que todo domingo eu lanço um capítulo da história "A Morte Pede", que até então, não deixou nada esclarecido, não é verdade. Mas hoje gostaria de falar algo sobre o que é descobrir sozinho o modo de viver. Não significa se isolar. Vamos lá.


Um relacionamento é rompido, um crash no coração. E você pensa, como viverei minha vida agora. Meu sentido de existir estava condicionado àquela pessoa, não vou conseguir. É meu fim.
Pare de se martirizar, esse é o teste. E você está aí, debaixo dessa lama toda, sujo e perplexo. Seus olhos quase saltam de suas órbitas e você se vê sem chão. Então cai. Cai. Cai, mais uma vez. E é uma queda sem fim.
O Amor te destruiu por completo. Engraçado, que você dizia amá-lo há dois dias atrás, agora ele não passa de um canalha. Que culpa tem ele se você não soube viver. É disso que se trata. Saber viver!
Primeiro você valoriza a si mesmo. Aprende que deve se amar, se interpretar, se entender, se compreender. Se colocar no lugar do outro, se medicar sozinho quando a dor apertar, descobrir no sorriso tímido da solidão, o que é a sua vida, o que é o seu chão.
Só depois você vai atrás de um amor, mas você logo saberá, que não é a coisa mais fácil do universo. É, não é não. É onde muita gente se ilude e confunde tempo de relação, com amor. Se você se descobre e se prepara sozinho, não cairá nestas teias da vida.
O amor verdadeiro é longinguo e quase intocável. Muitos de vocês provavelmente pensaram que estou errado. Não há problema, para tudo há a hora certa de compreender. Um dia eu estava do outro lado, falando que existia o amor eterno e duradouro. Não mais.
Descubra o que é viver, sozinho. E o mais importante, jamais condicione sua vida ao amor de outra pessoa, à existência de outra pessoa. Foi isso que um dia disse, a mulher que tanto amei.

Entrevista - Adão Entrevista Paulinha!

Author: Adão Alves / Marcadores:

Por Adão Alves


Olá amigos!venho com uma novidade! 2010 promete aqui no blog. Vai ser algo mais interessante que o ano passado. resolvi entrevistar minha amiga de blog que anda "desaparecida" daqui. Mas eu a encontrei e realizei uma entrevista via MSN. Cool não acham. então vamos entrevistar:

Ana Paula (Paulinha)


1 - Quem é Ana Paula?

ai q horrivel falar de mim..
Ana Paula,é uma garota que é fascinada pela mente huMana, e uma garota que é um NADA sem JESUS
.


2 - O que tornou você ser o que é hoje?

Todas as lutas e momentos ruins que passei.

3 - O que você acha da sociedade que a cerca?

Sinceramente tenho pena dessa sociedade, e creio que ela não mudará pra melhor.Por isso me preocupo em tentar ajudar o máximo de pessoas que estiver ao meu alcance, confesso q tenho nojo dessas pessoas que quero ajudar, mas fazer o que neh, "meu papel" aqui é esse..e por mais estranho que pareça, não consigo ser completa se não puder ajudá-los.A sociedade como afirmei não mudará, mas algumas pessoas, raras pessoas, com certeza conseguirão uma mudança que contribuirá para a mudança de outras.

4 - Falando em mudanças da sociedade e considerando minha bagagem musical. Certa vez ouvi Bono Vox (Vocalista do U2) dizer, entrelinhas, que a música pode mudar o ser humano porque pode mudar cada pessoa individualmente. Você acredita que partindo desse pressuposto, mudar um por um, conseguiremos alcançar o todo algum dia?

Com certeza não conseguiremos alcançar o todo, porém creio que podemos alcançar um número considerável de pessoas.

5 - Você possui amigos verdadeiros? Comente.

Sim, acredito que tenho uns 6 verdadeiros amigos...heheheh. Com eles a vida se torna muito mais fácil, cada conversa que tenho com cada um me faz crescer, e eu cresço porque são eles que me fazem enxergar o que sou, às vezes discordamos em muitas coisas, e é exatamente nesses momentos que estamos ainda mais
unidos.Eles com certeza construibuem e contrubuíram para a construção de mim mesma..rs

6 - Uma idéia que gostaria de partilhar. Já é bem conhecido o tal ditado : "o homem é o lobo do próprio homem". Você acredita que pessoas podem se aproximar umas das outras sem interesse algum? Se sim, com que frequência?

Não acredito que ocorra alguma aproximação sem nenHum interesse.

8 - Quais são os interesses, mesmo quando se tratam de amizades verdadeiras?

Interesse sempre existe, não me refiro há um interesse do tipo "namorar", me refiro a interesses pessoais mesmo, seja para conseguir apenas alguém que te ouça, ou alguém que te faça enxergar algo, coisas desse tipo.

9 - Seus amigos se enquadram nesse padrão (pessoas livres de interesses)?

Alguns sim outros não.

10 - Você acredita em amizade eterna, que para quem não sabe é o nosso título de blog (Eternal Friendship = Amizade eterna em inglês)? Porquê?

Acredito, porque existem sim aquelas pessoas que ainda conseguem valorizar o ser hUmano do que qualquer outra coisa.

11 - Algo que sofro: Sou muito criticado por falar o que penso. Às vezes isso me deixa mal, porém acredito que estou fazendo o certo. Você sofre do mesmo mal? Se sim, o que acha disso tudo?


Não diria sofrimento, porque definitivamente não me sinto mal quando sou criticada, e pra falar a verdade acho isso tudo muito bom, amo ser criticada.

12 - Falando sobre nós dois (^^). O que eu represento (sou) pra você?
Um fiel e verdadeiro amigo, uma pessoa em que confio e em quem confiarei pra sempre, independente do rumo que nossas vidas tomem jamais estarei distante de você.

13- Você acredita que nossa amizade é eterna como diz o título do nosso blog?

Sim, tenho certeza que será eterna.

14 - Eu também tenho! O mais lhe admira em você?

Caráter e a confiança que tenho no que penso.

15 - Você tem uma canção favorita? Caso sim cite-a e explique o porque. Se puder, envie o link doYouTube para que possamos divulgá-la.

Tenho várias canções preferidas, mas como estou limitada a citar somente uma, deixo a canção "Ocean will part(HILLSONG)".



16 - O que levou você a ser uma das escritoras (mesmo que anônima) que mais admiro. Quero dizer, o que levou você até o caminho da escrita, da literatura?

A solidão, pois como não tinha com quem conversar, tive que apelar para o papel, pois ele não limitava o que eu queria dizer. Quando digo que não tinha com quem conversar, quero dizer que não havia um ser hUmano em quem eu pudesse confiar, portanto apesar de rodeada de pessoas, estava sempre sozinha.

17 - O que pretende alcançar com seus textos?

Pretendo alcançar um pouco mais de conforto pois escrever me alivia, e apesar de achar quase impossível, gostaria que o que eu escrevo de alguma forma ajudasse alguém.

18 - Porque aceitou montar esse blog comigo?

Porque gosto de escrever, e por saber que você é uma pessoa que escreve muito bem e que com certeza organizaria um blog muito melhor do que eu.

19 - O que espera de 2010?

Surpresas, muitas surpresas.

20 - Para finalizar, deixo o espaço aberto para que você diga o que quiser para nossos leitores. A palavra é sua.

Para as pessoas que me conhecem e entram nesse blog, é melhor não tentarem entender o que se passa na minha cabeça,e também não tentem descobrir o motivo de tais afirmações que faço.E quanto aos visitantes.... "Sejam bem vindos ao mundo da minha mente", espero poder contribuir de alguma forma para alguns segundos de alegria ou surpresas na vida de cada um de vocês.

Muito Obrigado Paulinha. espero que você tenham gostado desta garota. Para mim ela é sem igual. Por isso tive a iniciativa de pedir para entrevistá-la, pois além de uma companheira leal, amiga e presente, que não hesito em dizer que amo, ela é um anjo que deus mandou pra não deixar que eu ficasse aqui, neste mundo sozinho. Além disso, ela é uma das minhas maiores ídolas. Sim, ídolos não são somente aqueles artistas talentosos. Ídolos são, acima de tudo, aqueles que fazem muito por nós.
Ela não deixa que meu dia seja tão escuro. É sem sombra de dúvida minha AMIGA ETERNA!

Obrigado Paulinha!
Amo você!

Participem conosco: Amigos também dizem EU TE AMO!

A Morte Pede - Parte 1

Author: Adão Alves / Marcadores:

Por Adão Alves


Eu bem comentei sobre uma história que lançaria semanalmente. Não sei quanto tempo ela vai durar, dependerá da aceitação e comentário de vocês. Intitulei-a de "A Morte Pede". Trata de um jovem que perde o amor da sua vida e... Leiam. Será narrada em primeira pessoa. Todos os domingos um novo capítulo.

A Morte Pede
Por Adão Alves de O. Fh.


Capítulo 1 - Quando A Morte vem Até Nós


Eu estava lá. Era meia noite. Se alguém por ventura me avistasse ali, seria uma grande encrenca. Imagine alguem em meio à chuva forte, defronte a um túmulo, só poderia ser um saqueador de tumbas. Mas eu não me preocupava. As rosas vermelhas misturadas aos cravos em minha mão, num arranjo bonito que se estragava com cada gota forte que caía sobre ele. Eu trajava uma camisa social preta, um cinto colocado com fivela ao lado, uma calça jeans preta e um coturno. Apenas mirava aquele túmulo. Nada mais. Eu olhei para o céu e vi as gotas de chuva cairem em direção ao solo. A chuva estava forte, cada gota parecia perfurar a pele da minha face. Mas eu já não tinha o que perder. Eu apenas voltei meu olhar em direção ao túmulo mal cuidado e sentei-me lá, ao lado do túmulo, à meia noite, com lágrimas que se misturavam à chuva.
- Porque teve de ser assim? - perguntei eu à pessoa que estava dentro do mesmo. Postei cuidadosamente o arranjo de flores sobre o sepulcro. A chuva continuava forte.
- E eu não quero me esconder aqui dentro, você entende. Sei que faz tempo desde que eu te visitara. Podemos relembrar. Mas a Morte sempre vem não é mesmo. Eu preciso saber pra viver. Mas você não pode me contar. A medalha que escondi ainda está aí em algum lugar. Quando a morte vem até nós é que vemos o quão somos fracos. Sabe, ela veio me visitar a duas semanas. Olhei fundo nos olhos dela, mas duvidei que ela me levaria, e assim se fez. Aqui estou eu pra contar a história.
Fiquei em silêncio e a chuva continuava a cair... Trovodas e uma tempestade que impossibilitava qualquer um de me ver postado ali, ao lado daquele túmulo.

- Foi meio ruim você morrer e me deixar aqui. Meu coração te odiou por anos, mas, sou eu que aqui estou agora não é mesmo. Veja por quantas coisas eu passei devido a sua ausência, claro que talvez se você estivesse comigo, eu não teria certas oportunidades. Você era mesmo impaciente.
Continuei a contemplar a chuva cair sobre os outros túmulos.
- O Amor machuca sabia. Ele destrói, faz do nosso coração pedras inexpressivas e mortas. O meu sangra. Semanas atras ele quase parou, você sabia? Mas agora ele sangra. O Amor. O maldito amor. Entendo você por não acreditar nele em vida. Ou talvez acreditasse, mas sua índole não lhe permitiu sofrer. Você era mesmo... Você.
Estiquei perna direita e continuei a falar.
- Sabe porque estou aqui. Para dar uma olhada em você, conversar e te perdoar. Não quero morrer sem te conceder meu perdão. Mas estou aqui também por outra razão. Meu coração morreu. Não fisicamente, mas sim sua essência. Eu precisava contar pra alguém sobre isso, sobre como me dói, como me afeta e me entristece. Ao menos se você não me entender, não poderá me julgar, você já foi pior que eu, e jamais poderá pronunciar uma palavra contra mim. Eu não fui justo com você todo esse tempo. Você me deixou. Mas eu não cumpri minha parte.
Lágrimas romperam novamente de minhas órbitas, misturando-se às gotas de chuva. Mas prossegui.
- Você não aprovaria meu jeito, minhas marcas espalhadas pelo corpo. Mas você fez pior. Mas não quero te julgar. Jamais. Estou aqui para lhe fazer compania. Você precisa, quem vem te ver? Ninguém, não é mesmo? Então que tal começarmos um diálogo um pouco mais específico?
Encarei o túmulo.
- Vim falar a você sobre meu coração, minha vida, minha dor, meus sonhos destruídos, as mentiras e os gritos. Não é tão fácil quando se está vivo. Mas eu poderei ver. Então escute-me, vou-lhe revelar coisas que você não sabe.
Respirei fundo.
- Segredos que nunca sairão daqui... Então vamos, tudo começou há bem uns seis anos atrás. É, quando um princípio de bom tempo começou. Eu usava roupas pretas e um corte extravagante. Mas fique observando atentamente, tudo não passa de uma verdadeira Lie (Mentira em inglês). Entenderás... Acalme-se. Foi na igreja onde tudo começou, minha vida adolescente, amorosa e demais coisas. Foi naquela data que não me lembro mais. Eu beijei pela primeira vez...


Fim do Capítulo... Domingo a história continua e durante a semana, conteúdos diversos pra vocês.

Conversa - Crash! O resto vocês sabem

Author: Adão Alves / Marcadores: ,

Por Adão Alves


Queridos amigos leitores, Essa é a minha primeira postagem de 2010! Desde que o Blog Eternal Friendship entrou no ar, apenas tenho escrito sobre tragédias do amor. É que é bem fácil não acham. Mas tenho planos de melhoria para este ano, inclusive uma história que será publicada em capítulos semanais. Mudanças ocorrerão aqui! Que tal uma conversa? Um relato de experiência pra começar? Vamos lá!


Quando fora nossa última conversa? Nem me recordo. Mas ela amarrara uma carapuça na minha cara... Amor Bipolar... Sabe o que é mais engraçado, que nos últimos cinco dias, arranjei seis discuções. Não minhas sabe. Você está conectado à rede, aparece alguém e diz besteiras na sua cara e se vão. Você fica com aquela cara de cachorro na chuva.
Que cruel. Eu nem sequer procurei por confusão mas achei. Lindo de se ver, vivenciar. É lindo. Você começa a pensar, sou eu errado ou são elas? É uma questão nõ é?
O meliante claro que deverá ser eu. Se muitas vêm tentar "puxar o meu carpete", devo mesmo estar errado... Será?
Junte-se à solidão, abrace- com seu amor e sinta o perfume que ela exala ao se aproximar. Ela é tão maravilhosa e muitas vezes não vemos isso. Ela é melhor amiga da liberdade e sempre esteve disposta a dividir meu coração com sua nobre amiga loira. Mas a garota pálida de cabelos negros sempre está mais presente na sua vida. Ela é quem me importa.
E junto a ela eu penso e a questiono. "Será minha querida, eu o errado? Serei eu o causador dessas dores?" ela me beija. E em seu toque eu percebo as respostas. Para que me crucificar?
Pessoas ocas, até conversas sobre amores bipolares escutei. É my darling, a carapuça serviu. E você se revelou pra mim ao tentar se esconder... Claro que meu coração doeu, mas você não é mais uma meta, acredite. Fora apenas uma crença de cinco anos que pensei que evoluiria. Mas você rompeu meu coração quando tentei te proteger. É um clichê, eu sei... Não precisa acreditar, nem busco redenção.
Amizades qu se desgastaram sem nem ao menos eu saber... Foi um Crash! Boom! Bang! Mas se não queres amizades, ou melhor, se não és capaz de acreditar em alguém que um dia chamastes de amigo, você não merece minha amizade. Felicidades!
Mas evoluindo no assunto, Todas possuem um padrão na voz, nos timbres, nas palavras. São sempre os mesmos clichês e desculpas ESFARRAPADAS para terem seus alibis concedidos. Falsos advogados contratados para um caso não solucionado. Aí acontecem as agressões verbais, que podem ferir mais que as físicas.
Então eu mando a dor pra fora, e digo pra você que lê e passa pelo mesmo, que também faça isso. Lance a dor adiante e ria como puder. mas sorria e encontre a felicidade até onde ouver tristeza. Por exemplo, não é legal juntar os termos "transtorno bipolar" e "amor" para criar outro: "Amor Bipolar"? Gracioso e digno de palmas, eu sinceramente jamais tive este pensamento sobre um amor assim. Aumentei meu leque de termos. Uma alegria e tanto, mas eu não o usaria. É bastante estranho e engraçado.
Sorria pessoas, estamos em um novo ano! Não que isso faça muita diferença, é apenas números que mudam no calendário. Mas Lance a dor adiante. E viva esse 2010 intensamente.
Se você encontrar uma pedra no caminho, chute, elas são pequenas pra você. Viva enquanto podes e não deixe pra sorrir amanhã ou outro dia. Uma pessoa pode não merece sua lágrima, então, vá viver. Viver!
Um Feliz 2010 a todos!