Por Adão Alves
Voltando às atividades, aqui estou eu com mais um texto. Na verdade trata-se de um soneto. Espero que apreciem.
Indesejada
Adão Alves de O. Fh.
Ela estava lá, vestida de lua
Seu brilho ofuscando minha visão
Uma dor que parte o coração
Em seguida já estava nua
Seduzia-me pela rua
Que contradição
Como poderia minha boca dizer não?
Ela disse: "a culpa não é minha é tua"
Estava ela vestida novamente
Com as roupas de um sol cadenciado
Um sol poente
Que mundo havia eu criado?
Amarrei-a a uma corrente
Com as palavras agora tenho cuidado
Adão Alves de O. Fh.
Ela estava lá, vestida de lua
Seu brilho ofuscando minha visão
Uma dor que parte o coração
Em seguida já estava nua
Seduzia-me pela rua
Que contradição
Como poderia minha boca dizer não?
Ela disse: "a culpa não é minha é tua"
Estava ela vestida novamente
Com as roupas de um sol cadenciado
Um sol poente
Que mundo havia eu criado?
Amarrei-a a uma corrente
Com as palavras agora tenho cuidado
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